Como Bernard ainda não conhecia Roma, colocamos ela no roteiro, embora ficamos apenas dois dias por lá deu para aproveitar bem.
Chegamos, deixamos a mala no hotel e fomos direto conhecer a Basílica de São Pedro. Dessa vez peguei uma fila bem pequena e rápida para a Basílica. Não é necessário pagar para entrar lá, porém não pode entrar com pernas e ombros de fora.
Em seguida fomos conhecer o Castelo Sant’Angelo, ele fica as margens do rio Tibre e bem próximo ao Vaticano, dá para ir andando. De mausoléu a residência papal o castelo tem muita história para contar. Ele é o único edifício que acompanhou o desenvolvimento de Roma. Foi construído em 123 d.C para ser o túmulo do imperador Adriano e de sua família porem em 403 tornou-se um posto militar fortificado usado para defender Roma. No início do século XI tornou-se prisão do Estado e no século XIV o Castelo de Santo Ângelo uniu o seu destino ao dos papas. No século XIX voltou a ser uma prisão até 1906, depois tornou-se um museu muito interessante e visitado.
Chegamos lá no meio da tarde e não estava tão cheio, compramos os ingressos na hora mesmo sem nenhuma fila.
Vista do terraço do castelo:
A noite fomos jantar no Trastevere, um dos bairros mais famosos e boêmios de Roma. Gosto muito de lá, charmoso, cheio de restaurantes e bares, música e uma ótima atmosfera. A praça de Santa Maria de Trastevere é ponto central do bairro e onde fica a catedral de mesmo nome.
Escolhemos o Cajo&Gajo, restaurante bem na praça. Atendimento excelente e jantar ok, nada espetaculoso mas satisfatório e honesto. De entrada pedimos aracini, bolinhos feito com risoto. Estavam muito fresquinhos e saborosos.
Bernard foi de carbonara, e aqui a grande surpresa. Não era um carbonara tradicional e sim com rigatonni e alcachofras. Embora diferente do que esperávamos estava bem saboroso.
Eu fui de lasanha a bolonhesa e estava bem gostosa e fresquinha.
Rio Tibre ao entardecer em Trastevere:
Depois do jantar fomos tomar um drink no Ombre Rosse, já havia indo no bar ano passado e resolvi repetir, música ao vivo e drinks mara.
No dia seguinte Bernard foi conhecer o Coliseu e Fórum Palatino e euzinha aqui fui conhecer o Mercato Trionfale. Este fica bem próximo ao Vaticano e é frequentado por locais. Fui bem cedinho, ainda estavam abrindo. A quantidade de coisa gostosa e fresca com um preço maravilho é incrível. Super recomendo passar lá e comprar umas coisinhas. Muitas massas, farinhas, queijos, frutas secas, frutas e verduras, carnes….tudo o que imaginar.
Após nossos passeios nos encontramos e fomos almoçar no La Carbonara. Restaurante bem tradicional, todos os pratos de massa podem ser feitos com massa fresca, embora o carro chefe da casa seja o carbonara, não pedimos ele. Fui de bucatini all’arrabiata e Bernard de massa fresca com tomates e basílico. Tudo muito saboroso como deveria ser. A massa estava no ponto perfeito, atendimento rápido e preço muito amigo. Para quem for visitar o Coliseu, este restaurante fica bem próximo.
Saímos de lá secos na sobremesa. Havia ouvido falar sobre o tiramisu de Pompi, uma cafeteria famosa por ser tiramisu entrega assim em caixinhas para viagem. Fiquei meio desconfiada pelo feito de ser feito assim, para viagem e com medo de não ser fresquinho, mas para minha surpresa, estava maravilhoso, muito bem servido e fresquinho. Eles ficam na Piazza di Spagna. então se estiver por lá, fica a dica.
Fontana de Trevi lindona após a reforma:
Interior do Pantheon:
A noite voltamos em Trastevere para jantar e resolvemos ir no Pasta e Vino , um fast food de massas frescas. O local é pequeno, temos que pedir no balcão mas há algumas mesas no local. A refeição é servida em prato de plastico, tudo muito simples mas a massa é muito saborosa.
Bernard foi de massa com molho pesto, que era prato do dia:
Melanzane alla Parmigiana (berinjela parmegiana):
Carinha do local:
E assim encerramos Roma e no dia seguinte fomos para Perugia conhecer uma fábrica de chocolate e ir ao Festival de Jazz da cidade.
Até a próxima!!
Post Relacionado: